segunda-feira, 18 de julho de 2011

Sobre o direito democrático

     A partir dos debates ocorridos no grupo resolvi tecer um breve texto, a respeito da coisa democrática. A democracia enquanto regime político (ou seja, democracia política) é sem dúvida a alternativa que mais se adequada as vontades da população. Infelizmente o mesmo não acontece ao se tratar de uma democracia social, na qual os direitos atenderiam a toda população. A ciência política, aos moldes democráticos, deixa bem explicado: a partir do momento que um político é eleito ele deixa de se posicionar pensando apenas em seus eleitores e passa (ou deveria passar) a exercer a sua função para todos os cidadãos. Com isso todos os cidadãos têm por magno direito o ato de exigir de seus políticos, que os mesmos exerçam a política para atingir de forma mais abrangente à população.
     A democracia brasileira, dita representativa, é isso. Os políticos nos representam, e o papel dos cidadãos é o de observar para ver se realmente estão sendo bem representados, ou seja, sãos os políticos que estão a serviço da população e não o oposto. Quando a população não se atenta para os serviços prestados pelos políticos, é a democracia que perde, é a população que perde. É muito comum ver muitas pessoas no ato de criticar, zombar, satirizar, hostilizar... os políticos. Por quê não cobramos o que é nosso de direito? Sintetizar críticas, elaborar manifestos, se manifestar é essa a saída que a democracia nos garante.
     Outra questão de magna importância e indispensável para o processo democrático é a questão da inexistência do lado pessoal (logicamente a totalidade é impossível de acontecer), principalmente se tratando de uma cidade tão pequena como São Tomás de Aquino. O político exercendo o seu mandato, o mesmo está ali de passagem, ele não vira dono do gabinete, com isso quero dizer que as críticas, manifestações, greves... elaboradas no processo democrático cabe ao político e não a pessoa que ele é.
     Sobre a democracia participativa, que sem dúvida é um dos modelos mais avançados de política, é a forma que eu defendo. A democracia política só acontecerá quando maior for o grau de participação, de forma coerente, dos cidadãos sobre os respectivos governos. Temos sim que participar das gestões, opinar e ver o que é de nosso direito. Só assim conseguiremos progredir e nos afastar de coisas (brigas pessoais, corrupção, desinformação...) que não contemplem a política. A cidade de São Tomás de Aquino é pequena demais para perdermos tempo com disputas medíocres, presarei sempre pela união, principalmente no caso dos aquinenses, pois a discórdia só tende a nos desviar do verdadeiro objetivo, que é o melhor para nossa cidade.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Auto-crítica e minha cidade natal.

CRÍTICA AO MODELO SÓCIO-ECONÔMICO DE SÃO TOMÁS DE AQUINO.

O primeiro tema que veio em minha mente, diz respeito as condições sócio-econômicas de São Tomás de Aquino. A minha vida toda eu sempre quis achar o culpado para a "desgraça" (no sentido de falta de graça e não ao xingamento) de São Tomás. A todo momento eu me confrontava com isso. Era um preconceituoso com a questão dos "nortistas", não por culpa minha, mais pela a conjuntura de minha criação (não só pensando na conjuntura familiar mais também da sociedade que culpa o proletariado por ser mais frágil e desarticulado) e certamente de muitos outros "aquinenses" (no sentido mais rígido, com pelo menos a quarta geração passada já residente em STA). Com isso eu achei, de forma prematura, o "vilão" ideal para nossa cidade o "nortista", pois no contexto que eu fui criado, a todo tempo via esse "nortista" como o ridicularizado, humilhado e o pior de todos o explorado! Me lembro muito bem que quando alguém, um "aquinense", fazia alguma coisa errada ou se portava como "brega", essa mesma na hora era chamada de "nortista", a cada vez que eu via aquele caminhão "pau-de-arará" cheio de pessoas e eu não via semelhanças com aquelas pessoas, e de forma estanque eu já criava as diferenças. Esse é o contexto que eu dizia.
Será que realmente o culpado era o "nortista"? Logicamente não. Se São Tomás de Aquino tivesse uma maior responsabilidade com que realmente faz a nossa sociedade se mover, provavelmente nossa cidade não enfrentaria problemas como esses. Os pagamentos são baixos, o trabalho na lavoura é intenso e desgastante. O individuo (o "nortista") que acaba de sair do roçado, não terá a capacidade de parar para pensar em sua conjuntura social, lutar pelos seus direitos. Ele já está exaurido para pensar nisso, então ele faz o mais prático: a "reprodução" dessa sistema falido.
Nesse ano fiquei com duas regiões em dúvida, para estudar a desvalorização do trabalho rural no meu trabalho final de curso. Uma era a região do sul goiano uma das primeiras fronteiras "desenvolvimentistas", que com a tecnologia do calcário, se tornou um região de vasto investimento econômico. Primeiro com os gaúchos trazendo a soja e agora com os paulistas interioranos levando a cana-de-açúcar. As condições de trabalho (dos nordestinos) nessa região ainda é mais miserável que a nossa, mas que não vem ao nosso caso aqui nesse debate.
Escolhi a Região Sul e Sudoeste de Minas, mais precisamente a região do Circuito das Montanhas Cafeeiras. Circuito no qual São Tomás ainda não pertence, porém as características sociais são quase as mesmas, sem pensar na proximidade da região. Minha intenção é produzir algo científico, que conte com/de nossa cidade e região, já que isso é quase inexistente nas bibliografias científicas.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Filme de quarta-feira: O Franco Atirador (The Deer Hunter)

Título Original: The Deer Hunter (1978)

País de Origem: Reino Unido / EUA

Gênero: Drama

Tempo de Duração: 176 minutos

Direção: Michael Cimino




 Sinopse

A obra-prima de Michael Cimino. Esta é a única frase para descrever este filme, um dos primeiros de uma leva que começou a mexer na ferida da Guerra do Vietnã ainda no final dos anos setenta e marcou a carreira do diretor e dos protagonistas.

O filme que venceu cinco Prêmios Oscar, incluindo Melhor Filme e Diretor, conta a história de um grupo de amigos de uma pequena cidade americana que aproveita os últimos dias antes de três deles irem lutar no Vietnã, vividos por Robert DeNiro, John Savage e Christopher Walken. Em seguida o filme pula direto para o Vietnã onde os três amigos são prisioneiros em um campo vietcongue e sofrem as maiores torturas possíveis, até que conseguem escapar, porém levando consigo marcas físicas e psicológicas para toda a vida.

Todo o elenco está ótimo, mas principalmente Christopher Walken, aqui ele desempenha o papel da sua vida, com direito a assustadora e sensacional seqüência da roleta-russa no campo de prisioneiros, sem dúvida uma das melhores cenas da história do cinema.

Podemos lamentar apenas que o talentoso diretor Michael Cimino deixou o sucesso subir a cabeça após este filme e tentou fazer um épico sobre a colonização americana do velho oeste em “O Portal do Paraíso” e fracassou a ponto de levar a Produtora United Artists à falência na época. Depois disso ele botou o cabeça no lugar e fez poucos, mas bons filmes como “O Ano do Dragão” e “Horas de Desespero”, os dois estrelados por Mickey Rouke. Ele não filma desde 1996 quando dirigiu o razoável “Na Trilha do Sol”.

Como curiosidade, em 1998 ele veio ao Brasil com o produtor Alexander Salkind (“Superman – O Filme) para encontrar locações para um filme chamado “Gonçalo”, que contaria a história da descoberta do Brasil e seria lançado em comemoração aos 500 anos do país, porém o projeto não vingou.

 fonte:http://cinema-filmeseseriados.blogspot.com/2009/02/o-franco-atirador.html


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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Filme de quarta-feira: Forrest Gump - O Contador de Histórias (Forrest Gump)

Título original: (Forrest Gump)

Lançamento: 1994 (EUA)

Direção: Robert Zemeckis

Atores: Tom Hanks, Robin Wright, Gary Sinise

Duração: 141 min

Gênero: Drama

Formato: AVI

Sinopse

Quarenta anos da história dos Estados Unidos, vistos pelos olhos de rapaz com QI abaixo da média que, por obra do acaso, consegue participar de momentos cruciais, como a Guerra do Vietnã e Watergate.

 fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/forrest-gump/

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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Filme de quarta-feira: Pulp Fiction - Tempo de Violência (Pulp Fiction)

Título original: (Pulp Fiction)

Lançamento: 1994 (EUA)

 

Duração: 154 min

Gênero: Policial

Formato: AVI 




Sinopse

Dois assassinos profissionais devem fazer cobrança para um gângster; um deles forçado a sair com a garota do chefe, temendo passar dos limites; enquanto isso, boxeador se mete em apuros por ganhar luta que deveria perder.


Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/pulp-fiction/

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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Filme de quarta-feira: Touro Indomável (Raging Bull)

Título original: (Raging Bull)

Lançamento: 1980 (EUA)

Direção: Martin Scorsese
 
Atores: Robert De Niro, Cathy Moriarty, Joe Pesci, Frank Vincent.

Duração: 128 min

Gênero: Drama

Formato: Arquivado



Sinopse

O pugilista peso-médio Jake LaMotta (Robert De Niro), chamado de "o touro do Bronx", sobe na carreira com a mesma rapidez com que sua vida particular se degrada, graças ao seu temperamento violento e possessivo.


Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/touro-indomavel/

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domingo, 22 de maio de 2011

O depoimento de Profª Amanda Gurgel, a força da grande rede na exibição dos problemas sociais


 

Nessa última semana esse vídeo se tornou um viral (algo que espalha rápido na internet) em vários blogs, páginas de notícias, grandes portais, etc. O discurso da professora Amanda Gurgel, professora da rede pública do estado do Rio Grande do Norte, tomou proporções elevadas, que fizeram com que a professora viesse a participar no domingo (22/05) do programa Domingão do Faustão, que é uma das principais atrações da rede de maior proporção do país.
O discurso caloroso da professora, trás como principal tema, a condição de serviço da classe dos professores, falta de material, falta de transporte coletivo digno, falta de alimentação, precarização do salário, más condições físicas das escolas públicas entre outros assuntos.
Mais o que eu venho também abordar aqui é a força da internet, que na minha opinião, nunca a sociedade teve acesso ao veículo de informação tão rápido e interativo como a grande rede. Muitos blogs são criticados (principalmente os blogs de humor, que são os mais acessados da grande rede), pela forma vazia de transmitir opinião, ou pela forma enviesada de informação, se fecharam com o único propósito de promover o vídeo com o discurso da docente.
Outro ponto importante a ser ressaltado é a importância que a sociedade dá para educação, não sei se a mesma, de uma forma total, não participa da educação ou se interessa por ela, pelo fato de ter pouco acesso a informação da realidade da educação de forma contundente (sempre escutam a respeito do descaso com a educação, mais não é instruída para ajudar a melhorar). A fragilidade da educação deve ser discutida na escola, para que os estudantes passem a debater o que levou a educação a chegar nesse desencantamento.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Filme de quarta-feira: Os Bons Companheiros (Goodfellas)

Título original: (Goodfellas)

Lançamento: 1990 (EUA)

Direção: Martin Scorsese
 
Atores: Robert De Niro, Ray Liotta, Joe Pesci, Lorraine Bracco.

Duração: 145 min

Gênero: Policial

Formato: AVI




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Sinopse

Garoto do Brooklyn, Nova York, que sempre sonhou ser gângster, começa sua "carreira" aos 11 anos e se torna protegido de um mafioso em ascensão. Sendo tratado como filho por mais de vinte anos, envolve-se através do tempo em golpes cada vez maiores. Neste período acaba se casando, mas tem uma amante, que visita regularmente. Não consegue ser um membro efetivo, pois seu pai era irlandês, mas no auge do prestígio se envolve com o tráfico de drogas e ganha muito dinheiro, além de participar de grandes roubos, mas seu destino estava traçado, pois estava na mira dos agentes federais.




Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/bons-companheiros/



 

sábado, 14 de maio de 2011

O papel de Professor: um breve relato sobre a profissão e a educação.


Sempre existiu o questionamento a respeito do papel do professor na sociedade brasileira. A valorização do papel e a qualidade da educação no Brasil. A profissão de professor nos seus primórdios na sociedade feudal, clássica..., cumpria uma função secundária, pois a educação realmente acontecia no trabalho para a maior parte da sociedade, a classe trabalhadora. Com isso, a educação escolar fica apenas para as classes dominantes, ou seja, a capacidade de educar de uma forma institucionalmente sempre esteve atrelada a classe dominante(vide Florestan Fernandes). A educação institucional só passa a ser para "todos" no Brasil, com o advento da República, no qual o Estado passa a ser cobrado pela a garantia da educação à população.
É exatamente a partir desse momento, que o papel de professor passa a ser modificado, no início essa profissão cumpria um status que perambulava a classe dominante, estava a serviços das elites, ou seja, havia um dialogo entre ambos. Com o tempo, o professor sofre a estagnação econômica, o dialogo não existe mais com a classe dominante, pois a mesma não necessita mais conversar com a educação, já que tem a condição de pagar escolas privadas para seus filhos. Com isso se isentam dos problemas da educação, tanto dos filhos como da sociedade.
O fato de se impressionar é o que consiste na falsa realidade gerada pelo capitalismo, de que para uma coisa ser boa, deve ser privada. Nem tudo "para ser responsável, precisa ser sobretudo uma mercadoria" (Vide Florestan Fernandes). A classe dominante, ao invés de ajudar a educação, para que seja de qualidade e de todos, preferem se individualizar, para se destruirem uns aos outros pela competição. Usam a escola como um espaço de depósito de filhos, que depois serão apanhados, após o seu período de ócio. A classe trabalhadora, não tão diferente da classe ociosa (burguesia), mais que possui um determinado desgaste físico e mental (devido as longas jornadas de trabalho), também passa a colocar a escola como um mesmo depósito. A diferença está que uma classe por ser ociosa, tem tempo para "viver" a escola e não "vive", já a classe trabalhadora já está exaurida para cumprir a mesma tarefa.
Voltando a função de professor, assim como o professor Florestan Fernandes pensava, o educador passa a se considerar um trabalhador assalariado, compartilha dos mesmos problemas da classe proletária, vivência situações parecidas, desgastes parecidos e ainda não é reconhecida como deveria ser. Os professores deveriam ser uma classe ainda mais unida, para lutar pelos seus ideais, por condições melhores de trabalho (aparato tecnológico, jornada de trabalho reduzida, condições de transportes...) e de salário, ou seja, o mínimo que toda classe produtiva merece, afim de emancipar e agir como realmente um intelectual (aos moldes de Gramsci) age. A profissão de educar deve sempre passar o que realmente a escola é (nessa sociedade), um instrumento de dominação da classe burguesa sobre as demais. Instigar a vontade de mudança aos estudantes, para a busca da promoção da democracia e justiça social.

Filme de quarta-feira: Assassinos Por Natureza (Natural Born Killers)

Título original: (Natural Born Killers)

Lançamento: 1994 (EUA)

Direção: Oliver Stone
 
Atores: Woody Harrelson, Juliette Lewis, Tom Sizemore, Rodney Dangerfield.

Duração: 119 min

Gênero: Drama

Formato: AVI



Sinopse

Mickey Knox (Woody Harrelson) e Mallory Knox (Juliette Lewis) se uniram pelo desejo que um sente pelo outro e por amarem a violência. Eles mataram algumas dezenas de pessoas em 3 semanas, mas sempre deixam alguém vivo para contar quem fez os crimes. Mickey e Mallory viram atração através da imprensa sensacionalista e o repórter Wayne Gale (Robert Downey Jr.), o principal responsável, os coloca no programa de televisão American Maniacs. Mesmo a captura deles pela polícia só aumenta a popularidade enorme dos criminosos, o que motiva Gale em transformar tudo num grande circo.



Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/assassinos-por-natureza/



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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Filme de quarta-feira: Scarface

Título original: (Scarface)

Lançamento: 1983 (EUA)

Direção: Brian De Palma
 
Atores: Al Pacino, Steven Bauer, Michelle Pfeiffer, Mary Elizabeth Mastrantonio.

Duração: 168 min

Gênero: Policial

Formato: AVI



Sinopse

Um criminoso cubano exilado (Al Pacino) vai para Miami e em pouco tempo está trabalhando para um chefão das drogas. Sua ascensão na quadrilha é meteórica, mas quando ele começa a sentir interesse na amante do chefe (Michelle Pfeiffer) este manda matá-lo. No entanto ele escapa do atentado, mata o mandante do crime, fica com a amante dele - mas simultaneamente sente desejos incestuosos por sua irmã (Mary Elizabeth Mastrantonio) - e assume o controle da quadrilha. Em pouco tempo ele ganha mais dinheiro do que jamais sonhou. No entanto ele está na mira dos agentes federais, que o pegam quando ele está "trocando" dinheiro. Mas seu problema pode ser resolvido se ele fizer um "serviço" em Nova York para um grande traficante e pessoas influentes, que podem manipular o poder para ajudá-lo. Porém, a missão toma um rumo inesperado quando, para concretizá-la, ele precisa matar crianças.





fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/scarface/ 

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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Filme de quarta-feira: A Outra História Americana (American History X)

Título original: (American History X)

Lançamento: 1998 (EUA)

Direção: Tony Kaye 

Atores: Edward Norton, Edward Furlong, "Danny" Vinyard).

Duração: 119 min

Gênero: Drama

Formato:Avi




Sinopse

Derek (Edward Norton) busca vazão para suas agruras tornando-se líder de uma gangue de racistas. A violência o leva a um assassinato, e ele preso pelo crime. Três anos mais tarde, ele sai da prisão, e tem que convencer seu irmão (Edward Furlong), que está prestes a assumir a liderança do grupo, a não trilhar o mesmo caminho.

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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Fiscalizar e punir: A demonização dos games por parte da sociedade.



A questão da fiscalização de tudo e de todos em nosso país é de se espantar. A todo momento vemos os governantes, apoiados pelos principais veículos de mídia, na tentativa de criar leis com o intuito de barrar a liberdade das pessoas. Os mesmos falam dessas leis como se fosse a "invenção da roda". Após o já falado e refalado caso de Realengo, uma das principais redes de televisão do Brasil, a Record, que todos sabemos a respeito de seu caráter religioso conservador (quase um pleonasmo), um misto de macumba com pentecostalismo, fazendo uma severa alusão entre os games e a realidade.
Será que a proibição desses jogos realmente acabará com esses tipos de ataques? Creio que não. As novelas e programas de puro sensacionalismo, demonstram a violência a todo momento e ninguém argumenta a respeito. As novelas metafísicas da Record é de dar risada, lobisomens, mutantes, vampiros... A proibição dos games não é uma alternativa, é tampar o sol com a peneira, já que a maioria dos games físicos entra pelas barreiras do próprio Estado, por exemplo o Paraguai. Os games digitais, estes farão com que o Estado enfrente um problema ainda maior, pelo fato de chegarem as mãos das pessoas via internet.
Creio que nos dias de hoje não existe forma de criar novas barreiras pela imposição do Estado, já que vemos as antigas sendo sucumbidas pela informalidade. Essa alternativa enriquecerá ainda mais o mercado informal, assim como o mercado das drogas e as armas. Minha posição será sempre a da liberdade e não do liberalismo. Confio na educação e no ser humano, deveríamos ter o direito de opinar pela própria vida.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Filme de quarta-feira: Laranja Mecânica (A Clockwork Orange)

Título original: (A Clockwork Orange)

Lançamento: 1971 (Inglaterra)

Direção: Stanley Kubrick
 
Atores: Malcolm McDowell, Patrick Magee, Michael Bates, Warren Clarke.

Duração: 138 min

Gênero: Ficção Científica

Formato: AVI




Sinopse

No futuro, Alex (Malcolm McDowell), líder de uma gangue de delinquentes que matam, roubam e estupram, cai nas mãos da polícia. Preso, ele usado em experimento destinado a refrear os impulsos destrutivos, mas acaba se tornando impotente para lidar com a violência que o cerca.

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domingo, 17 de abril de 2011

Crítica à tentativa ambientalista do capital.

A onda de ações ambientalista intensificou-se de forma abundante no novo milênio, devido as demonstrações claras da natureza, expressando que esse não era o caminho. As primeiras iniciativas fizeram-se presente nas décadas de 60 e 70, no qual teve o surgimento dos principais grupos, como o Clube de Roma, WWF, Greenpeace..., porém o movimento só fortaleceu-se na década de 90, com o Protocolo de Quioto, Rio 92, etc. Resumindo, mais de 20 anos se levou, para ocorrer a massificação do pensamento ambientalista. Surgindo diversas alternativas para se viver na sociedade do ecologicamente correto. No entanto não é a respeito dos grupos que trabalho minha crítica, sustento nos mesmos, mais por uma breve explicação histórica da temática.
A classe burguesa, enquanto classe revolucionária, mais uma vez utiliza de suas reviravoltas históricas, com a intenção de mais uma vez intensificar o seu lucro. Vemos bancos, como o Itaú, fazendo propagandas do controle de consumo, isso só pode ser uma piada! Não é de se espantar que hoje em dia vemos as sacolas ecológicas para todos os lados, nas gondolas ou nos caixas de pagamento de grandes redes como Wal-Mart, Carrefour, Pão de Açúcar entre outros. Não teço minhas críticas às sacolas ecológicas e sim a apropriação das grandes redes sobre as mesmas. Essas sacolas não poderiam surgir na sociedade enquanto mercadoria. O pensamento é simples, você compra uma sacola ecológica (na verdade deve-se comprar umas 4 sacolas, se alguém estiver a fim de levar alguma coisa para casa) passando o "capital X" para a rede de mercados, os mesmos não precisaram de fornecer mais sacolas de plástico,  pois não serão mais necessárias, fazendo com que a rede economize "capital Y", os lucros intensificados das redes serão de "capital X + Y". Por qual razão essas sacolas não são doadas? A resposta é muito fácil, as doações não fazem sentido nesse sistema, justamente pelo fato do termo só existir devido a apropriação da mercadoria, ou seja, a propriedade só pode ser doada, se ela for de alguém ou de alguma coisa.
As ideias que serviriam para a transformação e implementação da sustentabilidade do planeta, transfigura-se em artifício do capitalista, para aumentar a expropriação do capital sobre a população. Não há sustentabilidade nesse sistema, que prega a exploração do homem sobre a natureza, com o intuito do acúmulo de mercadoria a esperar pelo consumo. Esse é o problema da sociedade, no qual a detenção dos meios de produção, existe apenas como uso exclusivo da classe dominante, ou seja, um domínio da burguesia.
"A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa" Karl Marx

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Filme de quarta-feira: Clube da Luta (Fight Club)

Título original: (Fight Club)

Lançamento: 1999 (EUA)

Direção: David Fincher
 
Atores: Edward Norton, Brad Pitt, Helena Bonham Carter, Meat Loaf.

Duração: 140 min

Gênero: Drama

Formarto: AVI

 

 

 

Sinopse

Jack (Edward Norton) é um executivo yuppie, trabalha como investigador de seguros, mora confortavelmente, mas sua ansiedade o faz conviver com pessoas problemáticas como a viciada Marla Singer (Helena Bonham Carter) e a conhecer estranhos como Tyler Durden (Brad Pitt). Misterioso e cheio de ideias, Tyler apresenta para Jack um grupo secreto que se encontra para extravasar suas angústias e tensões através de violentos combates corporais. (RC)

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segunda-feira, 11 de abril de 2011

A Individualização dos problemas sociais


O que atualmente aparece na mídia? Sempre a mesma tragédia gerada pelo sistema! A ação demonstrada pela mídia age como um agente de inquietância, estimula a discussão dos indivíduos e promove o debate, atingindo quase todas as classes. Outro importante fato, está atribuído a capacidade demonstrada pela mídia, em sistematizar problemas sociais como um mero problema particular. A tragédia ocorrido na Escola Tasso da Silveira, um fato incomum para a sociedade brasileira. Infelizmente essa mesma sociedade não sabe reconhecer, que ela é a maternidade desses problemas todos. Espantamos, porém sempre nos achamos distantes dessas questões, que não ocorrerão no nosso meio.
O jovem Wellinton Menezes, no qual é bem capaz de poucos saberem o nome, já que ele sempre é referido como o "atirador da escola do Rio de Janeiro" ou qualquer coisa próxima disso, era refém de um tipo de violência, gerado pela própria sociedade, o bullying. Na mídia se encontra todos os tipos de explicação biologizante a respeito do ocorrido. Problemas psicológicos e mentais, estão atribuídos ao jovem, mesmo que isso seja verdadeiro, a estimulação desses traumas, doenças, etc. se dá na sociedade, porém é muito mais fácil individualizar o problema, outorgando ao jovem rapaz, esquecemos o que este jovem passou, a partir do momento que sabemos dos seus atos naquela escola. A sociedade o rebaixava, humilhava, violentava... mais no final das contas a culpa é dele? No final isso é muito fácil para o sistema, as pessoas esquecerão e voltarão a produzir normalmente.
Infelizmente esse é o mundo do individualismo, enquanto não nos atingimos, vivemos sem problemas, porém quando chega à nossa responsabilidade, nos desorientamos e queremos achar o único culpado. Não estou em defesa desse rapaz e sim contra o controle hegemônico dos meios de comunicação populares e do individualismo presente na nossa sociedade.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Filme de quarta-feira: Taxi Driver

A partir de hoje, todas as quarta-feiras, postarei um filme para ser assistido e debatido.

O primeiro de minha lista é o "Taxi Driver".

 

Título original: (Taxi Driver)

Lançamento: 1976 (EUA)

Direção: Martin Scorsese


Duração: 114 min

Gênero: Drama


 

 

Sinopse

Em Nova York, um homem de 26 anos (Robert De Niro), veterano da Guerra do Vietnã, é um solitário no meio da grande metrópole que ele vagueia noite adentro. Assim começa a trabalhar como motorista de taxi no turno da noite e nele vai crescendo um sentimento de revolta pela miséria, o vício, a violência e a prostituição que estão sempre à sua volta. Perde bastante noção das coisas quando leva uma bela mulher (Cybill Sheperd), que trabalha na campanha de um senador, para ver um filme pornô logo no primeiro encontro, mas tem momentos de altruísmo ao tentar persuadir uma prostituta de 12 anos (Jodie Foster) para ela largar seu cafetão, voltar para a casa de seus pais e ir para a escola. Porém, em contra-partida, compra quatro armas, sendo uma delas um Magnum 44, e articula um atentado contra o senador (que planeja ser presidente) e para quem sua amiga trabalha.






Download do filme, clique em: Taxi Driver
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Download da legenda, clique em: Legenda

Tutorial para baixar filmes

Passos para baixar filmes usando o utorrent:

1° passo: Baixar o programa utorrent: Baixar

2° passo: Depois que o utorrent estiver instalado, basta iniciar o download do filme postado;
obs: pelo utorrent não tem problema pausar, desligar o pc, quedas de energia... ele sempre volta a baixar de onde parou; após clicar no link do filme, automaticamente aparecerá para você baixar ou abrir o torrent, qualquer um serve e irá iniciar o funcionamento do utorrent, depois é só esperar.

3° passo: Após o termino do download do filme, estará desponibilizado a legenda logo abaixo , caso a mesma não esteja embutida, caso a legenda esteja compactada, utilize o Winrar;

4° passo: Abrir a pasta da legenda, copiar a mesma e colar dentro da pasta onde está o filme;

5° passo: Renomear a legenda e o filme com os mesmos nomes;
Ex: a legenda chama "taxidriverptbr", o filme chama "taxidriver1976" e compartilham a mesma pasta, basta apenas  colocar o mesmo nome para os 2 arquivos (legenda e filme), como "Taxi Driver", "taxidriver1976ptbr" ou qualquer outro nome que você queira dar.


6° passo: Iniciar o filme! leia as recomendações:


Em caso do arquivo da legenda ou filme estiver em .rar ou .zip utilize o WINRAR para descompacta-los, baixe esse programa aqui: Baixar Winrar

E para assistir eu recomendo o VLC, baixe aqui:  Baixar VLC

domingo, 3 de abril de 2011

Crítica referente ao abuso de autoridade, por parte da polícia.



Não queria ficar repetindo as temáticas, mais esse vídeo me espantou muito. Não podemos deixar essas ações passarem como rotineiras e comuns, algo que passe por despercebido. O excesso de violência utilizado pela polícia e principalmente por esses grupos (GATE, BOPE, ROTAM...) treinados para o abate é de se assustar. Até hoje não compreendo a necessidade de existir os grupos táticos, na realidade eles funcionam como válvula de escape para situações alarmantes, de confronto e perigosas, ou seja, nada semelhante com a situação da notícia, onde existia apenas um adolescente de 14 anos, sem passagem pela polícia e desarmado. Seu único erro era estar no lugar e no momento errado, sendo confundido com outra situação.
Ao levar para o lado popular do pensamento a respeito dessa notícia, se colocar na posição da família desse jovem, para que você pediria ajuda? Os inimigos das classes oprimidas acaba por ser o Estado, quem o compõe e o mantém. A situação de impotência por parte da família, deve ser mantida pelo medo dessas instituições, que oprimem as pessoas das estratificações socioeconômicas mais baixas, ou seja as classes baixas.
 Estão criando no Brasil uma "sociedade do medo" aos moldes diferentes do que acontece nos EUA, onde a violência é defendida por parte da população e das estruturas sociais, aqui a pesar de uma certa fatia defender a polícia (por pura inocência), as pessoas da classes baixas e médias baixas que sofrem com essa violência policial, expressão dessa truculência decorrente e permitida pelo Estado, não acreditam na polícia como defensora da sociedade e os posicionam como os verdadeiros "bandidos".

quarta-feira, 30 de março de 2011

Como pensar a educação?


Ao desempenhar estudos a respeito da educação, sempre me questionei se realmente a democratização da educação acontecia e em qual esfera ela ocorria. Na minha antiga opinião se houvesse um local no qual realmente existia a possibilidade dessa democratização do ensino seria a universidade pública. O engraçado é que a universidade pública já é excludente até para entrar. O vestibular, uma prática positivista, que não serve de método separatório para dizer se alguém está preparado ou não para ingressar na academia, esse só é o primeiro passo. Quando se entra, imaginasse que todo estudante que ali compõe o corpo da universidade pública, dividem uma situação de igualdade dentro dessa instituição. Às vezes para os olhares superiores do Estado, realmente os veja como meros dados para compor o governo, com os mesmos custos e com os mesmos direitos, mais quando partimos para uma observação microestrutural, vesse que ali está um corpo totalmente heterogêneo socialmente falando. Quero chegar na questão de que uns sempre terão mais acessos do que outros nesse sistema econômico em sua formação e que isso acarreta na diferenciação desses indivíduos. 
A utilização dessa imagem não foi em vão, pois coloquei-a para retratar se realmente isso acontece. Um indivíduo que a vida toda viveu as margens do sistema, que ele mesmo o mantém, enquanto exército de reserva, através do acesso a educação, sem romper com as estruturas sociais que o mesmo representa, esse indivíduo terá a capacidade de "evoluir"? Se este mesmo indivíduo chegar a universidade pública ele irá compor esse ambiente heterogêneo, convivendo com seres de sua mesma estrutura e com pessoas de outros extratos sociais, sempre resguardando as melhores oportunidades para quem já veio "preparados" de uma base consolidada. Vai sempre existir os "vencedores do sistema", as exceções. Aquele que mesmo sem bases, que conseguiram "um lugar ao sol",ou seja, um tipo ideal, discurso que só serve para maquiar a realidade e os individualizarem dos outros.
A conclusão é que para realmente chegar ao mínimo de equivalência social, por parte da educação, seria a valorização da educação básica e média, o fechamento de instituições privadas referentes a educação nesses âmbitos, pois a educação deve ser pública a todos e com a participação de todos sem segregação. Desta forma garantiria um pouco mais de igualdade na educação superior.

Obs: Não tenho crítica alguma ao projeto que a imagem retratou, só utilizei como exemplo.

terça-feira, 29 de março de 2011

Contra o aparato repressivo do Estado.






Com o passar do tempo na faculdade, com a efetivação de meus estudos e meu amadurecimento, passei a observar a polícia com outra visão. Lógico que fui violentado socialmente e simbolicamente pela educação, filmes e outras baboseiras manipuladoras, que sempre colocam o policial como profissão modelo, que sempre protege a todos sem discriminação. Isso não passa de uma grande ilusão. 
O apartato repressivo do Estado é uma instituição preconceituosa em dois campos, nos quais os mesmos se dialogam: a) racial, no qual a corporação da "nome aos bois", separa o que para eles é um tipo ideal da bandidagem, onde se você se enquadrar nesses tipo determinado por eles, aconselho não ficar dando bobeira. b) Classista, se o indivíduo for resultado da marginalização gerada pelo sistema capitalista, morar em localidades a margem dos centros de consumo, o mesmo está sujeito a receber toda a repressão e truculência dos "homens".
Vivemos a privação de andar, conviver e participar de localidades determinadas como "zona de risco" para a polícia, isso me faz pensar se realmente existe o ambiente público! Eu sou privado de ir a determinados locais, pois se eu for visto por lá serei considerado suspeito. Como nessas seguintes colocações: se eu caminhar por bairros da "classe a" sem estar caracterizado como pessoas que ali moram, eu estou sobre atividade suspeita? Será que o certo é evitar de ir nesses locais? Mais ele não é público? Público para o medo.
Por conclusão que tiro a respeito dessa temática é que a polícia priva a população de frequentar determinados localidades, às separando por classe e etnia, rompendo com o que teoricamente é o papel da polícia que é o de proteção. A única função dessa instituição é o de defender os interesses do Estado, mantendo a sociedade estável para a manutenção de sua ordem. Sem esquecer que o Estado em nossa sociedade só serve para defender os interesses da classe dominante a burguesia!

segunda-feira, 28 de março de 2011

Primeira Postagem

Primeiro Postagem, a única coisa que penso é se esse blog realmente vai vingar! Caso não vingue... não tem problema!

Bem Vindos